Nos consultórios de psicologia, nos deparamos com
as mais variadas queixas e demandas de clientes que não sabem o que fazer para
melhorar aquela sensação de ansiedade. Diante dos fatos, temos informações
globais sobre as condutas que cada cliente descreve no consultório. Procuramos obter esclarecimentos através de
certas informações. Qual a frequência e intensidade que ocorre? Como costuma
reagir? Qual o histórico de sua ocorrência? Com essas informações, o cliente é
levado a transferir o controle emocional para o ambiental, sua história
individual e as relações que desenvolveu.
O paciente chega ao consultório em busca da diminuição
ou eliminação do seu sofrimento, que descreve em forma de emoções e de sua
desregulação em lidar com eles. Afirmações do tipo: “quero parar de sentir
isso”, “esse medo me sufoca”, “a ansiedade é maior do que eu” são comuns em
queixas de ansiedade. Como sentem o desconforto físico como algo tão intenso, a
saída que parece fazer mais sentido é o da eliminação dessa experiência das
suas vidas.
“Se não dá para acabar, o que eu faço com isso que
estou sentindo?”. Ansiedade ruim é descrita muitas vezes como sendo aquela que
traz em suas palavras medo e sensações
físicas muito fortes. E dá para imaginar a tensão, medo ou mesmo desespero de
sentir o seu coração disparar, seu corpo tremer, ou ainda uma tontura
aparentemente do nada.
Elaborar possibilidades de saída dessa situação é o
que nós da psicologia procuramos junto aos nossos clientes. A compreensão em
conjunto é fundamental para que terapeuta e cliente se tornem uma única fonte
de possibilidades de encontrar saídas. Portanto é fundamental a busca da ajuda
de um psicólogo.Conte comigo, é simples assim!
Psicólogo: José Amaury de Castro
Sousa Junior
CRP: 11/10231
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