22 de novembro de 2016

Ansiedade como caminho de autoconhecimento e aceitação



Nos consultórios de psicologia, nos deparamos com as mais variadas queixas e demandas de clientes que não sabem o que fazer para melhorar aquela sensação de ansiedade. Diante dos fatos, temos informações globais sobre as condutas que cada cliente descreve no consultório.  Procuramos obter esclarecimentos através de certas informações. Qual a frequência e intensidade que ocorre? Como costuma reagir? Qual o histórico de sua ocorrência? Com essas informações, o cliente é levado a transferir o controle emocional para o ambiental, sua história individual e as relações que desenvolveu.


O paciente chega ao consultório em busca da diminuição ou eliminação do seu sofrimento, que descreve em forma de emoções e de sua desregulação em lidar com eles. Afirmações do tipo: “quero parar de sentir isso”, “esse medo me sufoca”, “a ansiedade é maior do que eu” são comuns em queixas de ansiedade. Como sentem o desconforto físico como algo tão intenso, a saída que parece fazer mais sentido é o da eliminação dessa experiência das suas vidas.

“Se não dá para acabar, o que eu faço com isso que estou sentindo?”. Ansiedade ruim é descrita muitas vezes como sendo aquela que traz  em suas palavras medo e sensações físicas muito fortes. E dá para imaginar a tensão, medo ou mesmo desespero de sentir o seu coração disparar, seu corpo tremer, ou ainda uma tontura aparentemente do nada.

Elaborar possibilidades de saída dessa situação é o que nós da psicologia procuramos junto aos nossos clientes. A compreensão em conjunto é fundamental para que terapeuta e cliente se tornem uma única fonte de possibilidades de encontrar saídas. Portanto é fundamental a busca da ajuda de um psicólogo.Conte comigo, é simples assim!

Psicólogo: José Amaury de Castro Sousa Junior
CRP: 11/10231
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