A palavra síndrome é o conjunto de sintomas que caracterizam uma
doença ou o conjunto de fenômenos característicos de uma determinada
situação.
10 de abril de 2017
27 de março de 2017
Você Cria a Sua Realidade?
Por muitos anos a Neurociência estuda como o nosso cérebro funciona no que diz respeito a realidade. Você cria sua experiência de vida física por meio de seus pensamentos. Literalmente, cada pensamento seu gera determinada criação.
Seus pensamentos, ao considerar seus anseios, movimentam a criação e o cumprimento de tudo o que você deseja. Desse modo, seus pensamentos, ao considerar aquilo que não quer, movimentam à criação e o cumprimento de tudo o que você não quer. O princípio é o mesmo. Observe com atenção se seus pensamentos caminham em direção ao que você quer ou ao que você não quer. As influências externam sejam de pessoas e de ideias podem interferir nesse processo de realização.
Verificar a direção do que o excita e o agrada, ou na que lhe desperta medo e desagrado. Todo pensamento tem poder criativo. Devemos entender que todo e qualquer pensamento cria, e quanto mais emoção estiver presente, mais rápida será a concretização do que foi idealizado. Quando você compreender inteiramente o que acabou de ler, ficará muito claro o que você atrai para sua vida. Muitas vezes o nosso passado pode vir à tona, mas será bem-vindo se for para dar um novo sentido.
Uma nova roupagem de vida.
Quando você está decidindo que quer alguma coisa e tem absoluta consciência disso, a criação ocorre em sua plena forma, as pessoas empregam a palavra "sorte", mas esquecem o quanto essa pessoa persistiu nos seus objetivos para conseguir. Mas quando você pensa no que não quer e permanece concentrado nisso, também cria, embora seja por omissão, no sentido exatamente oposto ao que realmente pretende ter.
Se queres trabalhar a sua paciência e determinação, e descobrir novos caminhos dentro de você para a sua realização profissional e de vida, estarei a te ouvir na clínica. Estamos juntos.
Por Amaury Junior
CRP: 11/10231
amauryjunior@secrel.com.br
21 de março de 2017
PEI: Programa de Enriquecimento Instrumental
O PEI é um programa de intervenção multidimensional que compreende uma
fundamentação teórica, um repertório rico de instrumentos práticos e um
conjunto de ferramentas analítico-didáticas, focalizando em cada um dos três
componentes de uma interação: o aprendiz, o estímulo e o mediador, com o
objetivo de aumentar a eficiência do processo de aprendizagem.
Tem como
objetivo central a produção de modificações nas estruturas cognitivas dos indivíduos,
expandindo o potencial de aprendizagem, aumentando a eficiência mental e
melhorando a qualidade do desempenho intelectual.
Fundamenta-se
na Teoria da Modificabilidade Cognitiva Estrutural e na Experiência de
Aprendizagem Mediada de Reuven Feuerstein (professor, psicólogo,
Judeu-Israelense) que nos oferece uma visão dinâmica das capacidades cognitivas
do ser humano, esclarecendo como os processos de aprendizagem ocorrem e como é
possível, através de uma mediação adequada, expandir o potencial para aprender
aumentando a eficiência do funcionamento intelectual dos indivíduos.
O programa
standard nível I e II são compostos de 14 instrumentos (14 conjuntos de
atividades de diversos conteúdos e modalidades, contendo 20 a 30 páginas cada).
Seu crescente nível de complexidade favorece a construção sistemática e
estrutural de funções cognitivas e operações mentais necessárias à
aprendizagem.
Pode ser
utilizado em grupo ou individualmente em crianças na idade escolar e em adultos
de vários níveis de funcionamento. Traduzido para 12 línguas e utilizado em
diversos países, podendo ser aplicado nas seguintes áreas: Educacional,clínica,
empresarial, institucional e social.
Já o PEI Básico é um programa
direcionado para crianças não alfabetizadas ou que apresentem dificuldades
construídas na relação ensino/aprendizagem, podendo ainda ser aplicado em
indivíduos que tiveram algum comprometimento no sistema neurológico.
Por Érika Maria Paiva Barbosa
22 de fevereiro de 2017
O que é Psicodrama
Quando se fala em psicologia, atualmente
é muito comum pensar em psicanálise e teoria cognitiva comportamental. No
entanto, a psicologia tem um universo muito vasto de teorias e formas de
atuação: Gestalt, Psicologia Analítica, Abordagem Centrada na Pessoa, e dentre
o psicodrama.
6 de dezembro de 2016
Dica de Leitura: Com Amor, Anthony
Da mesma autora de “Para sempre
Alice”, o romance “Com amor, Anthony”, de Lisa Genova, conta a história de
Anthony, um garoto diagnosticado com autismo. Ao mesmo tempo, vemos a história
de duas mulheres que foram tocadas de diferentes formas pelo garoto. Olivia,
mãe de Anthony, nos mostra os seus fantasmas na rotina com o filho e todas as
mudanças que sua vida passou. Beth, vivendo uma difícil fase após descobrir que
o marido tem uma amante, acaba se aproximando de Olivia. O romance mostra as
dificuldades e encantos de uma criança com autismo, mas mais do que isso,
mostra uma criança que existe além de um diagnóstico.
29 de novembro de 2016
Qual a diferença entre tristeza comum e depressão?
Alguém já me perguntou o que
diferencia a tristeza da depressão? Para
além dos momentos de mau humor e das indisposições do dia a dia, existe um
transtorno que pode nos predispor a problemas de saúde ou, nos casos mais
graves, levar ao suicídio. Quando a tristeza aparece, podemos fazer a seguinte
pergunta: “existe um motivo para me sentir triste?” Se a resposta for sim, a
tristeza não é doença e até faz bem, pois demonstra que estamos reagindo aos
acontecimentos desagradáveis que nos acontecem, ou seja, não estamos apáticos
(parados) no tempo. Dificuldades, perdas, separações, carências e eventos podem
nos trazer para a nossa existência uma tristeza, porém o estado depressivo não
precisa de motivos para sentir tristeza, tais fatos só vêm para aumentar o
sofrimento.
22 de novembro de 2016
Ansiedade como caminho de autoconhecimento e aceitação
Nos consultórios de psicologia, nos deparamos com
as mais variadas queixas e demandas de clientes que não sabem o que fazer para
melhorar aquela sensação de ansiedade. Diante dos fatos, temos informações
globais sobre as condutas que cada cliente descreve no consultório. Procuramos obter esclarecimentos através de
certas informações. Qual a frequência e intensidade que ocorre? Como costuma
reagir? Qual o histórico de sua ocorrência? Com essas informações, o cliente é
levado a transferir o controle emocional para o ambiental, sua história
individual e as relações que desenvolveu.